Com essa tormenta que Rochelle está enfrentando em Segundo Sol, fica até difícil lembrar da patricinha diabólica de antes. Mérito de Giovanna Lancellotti, que vem conquistando a empatia do público desde a descoberta de que a vilã é portadora da Síndrome de Guillain-Barré (doença autoimune rara, que, geralmente, se desenvolve após infecções bacterianas e virais, podendo levar à total paralisia do corpo).
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– São cenas que exigem atenção e muita emoção. Tive a preocupação de passar verdade, de fazer com que as pessoas que têm a síndrome se identificassem com ela – conta a atriz, que adotou um ritual:
– Eu fiz uma playlist chamada O Choro é Livre, só com músicas que me emocionam. Antes de gravar, fico escutando.
E Giovanna só tem a agradecer à sua “querida” personagem.
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– Amo a Rochelle. Ela foi uma peste a novela inteira, aprontou coisas imperdoáveis, mas, na minha vida, ela é um anjo (risos). Estou feliz demais com este trabalho e quero uma nova chance para ela – sentencia.