Há dois anos, os arredores da rotatória de acesso aos bairros Guanabara, Bucarein e Boa Vista ganharam um novo cenário com as instalações do Parque da Cidade em Joinville. O espaço completa o segundo aniversário de inauguração nesta quarta.

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Se por um lado a falta de arborização e a proximidade do fluxo de veículos rendem críticas ao parque desde a inauguração, por outro lado a circulação diária de famílias e praticantes de esporte no local mostra que o Parque da Cidade caiu no gosto do público e tem tudo para “envelhecer” bem.

A sinalização das atrações e a iluminação estão em dia. O mesmo pode-se dizer da vegetação que precisa ser aparada com frequência nos três setores do parque. Todos os brinquedos e a Academia da Melhor Idade, além da pista de skate, também estão em pleno funcionamento.

Mas ações de vandalismo e depredação têm se repetido com frequência e ameaçam o proveito das atrações. Só no setor Sambaqui, onde fica o mirante do parque, a Prefeitura terá de fazer a reposição de louças sanitárias e instalações elétricas porque o material foi demolido e os banheiros, incendiados – atualmente, permanecem trancados.

– É o setor mais isolado do parque. Por isso é também o mais vulnerável – diz o diretor operacional do Ittran, Ruben Neermann.

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Segundo Ruben, a compra dos objetos de reposição está em andamento e deve ser concluída até o fim do ano. Também há reparos programados na estrutura do mirante, onde faltam tábuas no encosto, além da repintura de áreas cobertas por pichações. O reparo do bebedouro estragado no setor Guanabara, conforme Ruben, já era providenciado na terça-feira.

Caso à parte são os dois espaços construídos para abrigar lanchonetes nos setores Sambaqui e Guanabara, que nunca abriram as portas por falta de interessados. O edital de permissão de uso de espaço público para as duas lanchonetes foi lançado no fim do mês passado. O prazo para recebimento das propostas se encerra dia 3 de dezembro.