O parlamento dinamarquês adotou nesta terça-feira, por uma maioria de 81 votos dos 109 presentes, a criticada reforma da lei de asilo, que tem como objetivo dissuadir os solicitantes a tentar a sorte no país, e que prevê o confisco de bens.

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O texto, apresentado pelo governo do primeiro-ministro liberal Lars Løkke Rasmussen e apoiado por todas as formações de direita, estabelece um corte dos direitos sociais dos migrantes e prolonga os prazos para reagrupamento familiar e a concessão de permissão de residência permanente.

Depois de pouco menos de quatro horas de debate, o texto apresentado pelo governo do primeiro-ministro liberal Lars Løkke Rasmussen, foi aprovado em uma votação na qual 70 parlamentares se ausentaram, 27 votaram contra e um se absteve.

* AFP

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