Os parentes da família de brasileiros encontrada morta em um apartamento em Santiago, no Chile, reconheceram os corpos das vítimas nesta quarta-feira (29) no Serviço Médico Legal. A data do translado para o Brasil ainda não está confirmada. Os familiares aguardam uma previsão para as próximas horas.

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Os documentos para trazê-los para Santa Catarina já foram liberados e os corpos já estão sendo preparados para o transporte.

Quatro familiares e o advogado da família, Mirivaldo Campos, foram ao Serviço Médico Legal na manhã desta quarta acompanhados de um representante do consulado brasileiro e de um funcionário da funerária. Eles estão em Santiago desde a noite de segunda.

A família foi encontrada morta dentro de um apartamento no Centro de Santiago no último dia 22. A principal suspeita é de que elas tenham sido intoxicadas por monóxido de carbono.

O caso é investigado pela polícia chilena, que também apura se houve negligência no socorro à família catarinense.

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Entre as vítimas da tragédia no Chile, cinco são catarinenses: o casal Fabiano de Souza, 41 anos, e Débora Muniz Nascimento de Souza, 38 anos, e os dois filhos deles, Karoliny Nascimento de Souza, que completaria 15 anos na semana passada, e Felipe Nascimento de Souza, 13. A família morava em Biguaçu.

O outro catarinense é Jonathas Nascimento Kruger, 30 anos, que é irmão de Débora. A mulher de Jonathas, Adriane Krueger, de Goiânia, também morreu na tragédia. O casal morava em Hortolândia, em São Paulo.

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