O regatista Robert Scheidt espera que a honra de ser o porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos de Pequim lhe traga a energia necessária para buscar seu terceiro ouro olímpico.
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– Ainda não caiu a ficha. Será uma honra para mim e um dia que lembrarei para o resto da vida, ainda mais por ser numa edição dos Jogos especial para o país. Sentir a grandiosidade dos Jogos na cerimônia de abertura dos Jogos pode ser a dose de energia para a gente competir bem – completou o paulista, que correrá na classe star ao lado de Bruno Prada.
O velejador não será o primeiro representante brasileiro da modalidade a ser porta-bandeira: Eduardo Souza Ramos teve a honra nos Jogos de 1984, em Los Angeles, e Torben Grael o fez em Atenas.