O triatlo é uma modalidade envolvente, dinâmica e estratégica. Ter como estilo de vida já exige uma certa disciplina e comprometimento, agora, viver como profissão é um grande desafio no Brasil.

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Ironman Brasil é marcado por grandes histórias e desafios em Florianópolis

A exemplo disso, o número de provas no calendário brasileiro que contém a categoria elite, são poucas e com pouco incentivo. Além disso, quando temos as competições, o start list dos profissionais é pequeno e tem diminuído ao longo dos anos.

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Outro ponto é a queda no número de profissionais estrangeiros nas competições brasileiras, na balança do custo benefício acaba pesando para o não vir. Temos com frequência argentinos, chilenos, uruguaios, mas quando se pensa em americanos, europeus, aí o cenário muda.

Existe um movimento acontecendo, de triatletas profissionais voltando para a categoria de amador e estarem cada vez ganhando mais destaque. E dá para julgar essas decisões? Não, afinal, os calendários são maiores e as marcas acabam investindo em quem aparece mais.

Como podemos mudar este cenário? O que a comunidade do triatlo consegue fazer para que se comece a ter mais atletas na categoria profissional? Dois questionamentos que ainda não temos respostas concretas, apenas algumas ideias e suposições.

Sabemos que ter mais provas para profissionais seria um dos grandes caminhos, principalmente para incentivar a nova safra de triatletas que surge. Temos nomes fortes, bons competidores, mas ainda uma distância para o cenário norte-americano e europeu.

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Quem sabe um dia o cenário mude, o calendário seja cheio e as disputas ainda mais acirradas.