O Atlético Mineiro chegou por volta da meia noite de segunda-feira em Chapecó, sem o técnico Wanderley Luxemburgo, que chega somente nesta quarta. O atacante Diego Tardelli, o meia Ricardinho e Correia, lesionados, não viajaram. O grupo fez um treinamento na terça-feira, no estádio municipal de Coronel Freitas, onde cerca de 500 pessoas acompanharam o time.

Continua depois da publicidade

– Não é todo dia que temos um time como o Atlético-MG em nossa cidade – disse o secretário de esportes Nelcir Zardo.

Entre as atrações estava o atacante Obina, o lateral Júnior, pentacampeão mundial com a Seleção Brasileira em 2002, e o atacante Muriqui, que jogou no Avaí. Após o treino o jogador deu uma entrevista coletiva.

Diário Catarinense – Como é voltar a jogar em SC?

Muriqui – Estou muito feliz. É um estado que gosto muito e sempre fui bem recebido. Me sinto bem aqui.

Continua depois da publicidade

DC – Vocês pensam em aproveitar a má fase da Chapecoense para fazer o placar de dois gols de diferença e evitar o segundo jogo?

Muriqui – A gente espera um jogo difícil. A nossa meta é primeiro vencer o jogo e, se for possível, fazer os dois gols de diferença.

DC – Não é muita cautela para enfrentar a Chapecoense não vive um bom momento e está na zona de rebaixamento no estadual, sendo até vaiado pela torcida?

Muriqui – A gente sabe que isso acontece quando o time não ganha. Apesar disso eles passaram de fase e eliminaram um time de qualidade que é o Brasiliense. Eles tem seus méritos e em casa eles vão jogar para valer.

Continua depois da publicidade

DC – O que você sabe da Chapecoense e que passou para seus companheiros?

Muriqui – Na verdade não sei muita coisa. Acompanho mais o Avaí, por ter jogado lá. Contra a Chapecoense será minha primeira partida. Espero jogar bem e sair com a vitória.