Com a serenidade habitual, o técnico Mazola Júnior viu um fator positivo no empate em casa contra o Boa Esporte. Para o comandante,
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— Ouvi nesta semana fazendo
— Acho que era uma bola defensável e ia no nosso gol. O Luiz está sem preparo físico e com uma limitação. Isso prejudica
O jogo
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Trajando um uniforme comemorativo com as cores do Brasil, o Criciúma entrou em campo com o mesmo time dos últimos dois jogos, com exceção do volante Ralph no lugar de Eduardo, lesionado.
Os primeiros dez minutos foram de domínio total do Criciúma. Aos 9, Elvis cobrou falta pela lateral esquerdo, o goleiro Fabrício não achou nada e a bola chegou até Zé Carlos no segundo pau. O atacante errou o chute, mas mandou para o meio da pequena área, de onde o Fábio Ferreira mandou para o gol e abriu o placar.
O gol do zagueiro parecia reforçar a percepção de ampla superioridade do time carvoeiro, mas o Boa Esporte acordou no jogo. O empate veio logo depois, aos 15. Douglas Baggio arriscou um chute forte de fora da área e Luiz aceitou.
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No que restou do primeiro tempo, o Tigre teve maior posse de bola, mas foi o Boa quem criou as melhores chances. Lucas Taylor tentou duas vezes. A primeira de fora da área, aos 30, e na segunda, aos 33, ele deixou para trás a marcação de Marlon e finalizou. Os dois chutes foram para fora, mas assustaram a torcida tricolor.
No fim da etapa inicial, o Criciúma reclamou de um pênalti não marcado. Em cobrança de falta de João Paulo, Djavan abriu o braço dentro da área e desviou a bola a mão. A arbitragem mandou seguir.
O segundo tempo foi todo de pressão do Criciúma. O técnico Mazola Júnior mandou o time à frente, com a entrada do atacante Vitor Feijão no lugar do volante Ralph.
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Mesmo tendo mais posse de bola e dominando o jogo no campo ofensivo, o Criciúma teve dificuldades para chegar com perigo. A melhor dela foi aos 11 minutos. Após cruzamento da esquerda, João Paulo pegou a sobra e mandou para dentro do gol, mas o árbitro assinalou corretamente a mão na bola por parte do atacante no momento do domínio.
O Boa se fechou no campo defensivo e não deixou o Criciúma chegar perto da área. Cauteloso, o time visitante só ia ao ataque em inferioridade numérica e não chegou a ameaçar o Tigre.
Aos 44, o time mineiro teve a chance de levantar a bola na área em uma cobrança de falta pelo lado esquerdo, mas Douglas Baggio preferiu mandar direto, para longe do gol.
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FICHA TÉCNICA
CRICIÚMA – 1
Luiz; Sueliton, Nino, Fábio Ferreira e Marlon; Jean Mangabeira, Ralph (Vitor Feijão), Luiz Fernando (Alex Maranhão) e Elvis; João Paulo (Andrew) e Zé Carlos. Técnico: Mazola Júnior.
BOA ESPORTE – 1
Fabrício; Lucas Taylor, Caíque, Artur e Elivelton; Amaral, Djavan, Wiliam Barbio (Igor), Leandro (Bruno Tubarão) e Alyson; Douglas Baggio. Técnico: Daniel Paulista.
ARBITRAGEM: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral, auxiliado por Danilo Ricardo Simon Manis e Rogério Pablos Zanardo (trio de SP)
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BORDERÔ: 4.058 torcedores, para renda de R$ 73.020,00.
GOLS: Fábio Ferreira, aos 9 do 1ºT. Douglas Baggio, aos 15 do 1ºT (P).
CARTÕES AMARELOS: Sueliton, Jean Mangabeira e Marlon (C). Caíque, Artur, Igor e Lucas Taylor (B).
LOCAL: Estádio Heriberto Hülse, em Criciúma (SC).
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