Na Penitenciária de Florianópolis, a grande maioria dos presidiários é de Palhoça. Mas Palhoça não aceita que em sua cidade se construa uma penitenciária. É aí que está o impasse: eu produzo o problema, mas quem quiser que resolva. Assim caminhamos para uma situação mais grave, pois a população carcerária aumenta e ninguém quer assumir a responsabilidade pelos presos. A única solução é um plano estadual que irá definir por lei a localização estratégica dos presídios e penitenciárias. Isso permitiria que os detentos fossem tratados com mais humanidade e que também fossem implantados projetos de ressocialização.

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