Gostaria de dizer aos dirigentes da Assembleia, do Tribunal do Contas, do Tribunal de Justiça e do Ministério Público que seria uma atitude nobre, condizente e humana que os R$ 40.700 fossem destinado à compra de mais de um milhão de cestas básicas para distribuir aos pobres miseráveis, que no Natal não tiveram o que comer. Seria melhor do que privilegiar funcionários que já são muito bem remunerados. O dinheiro é do povo que paga seus impostos.

Continua depois da publicidade

Participe

Para participar da seção Diário do Leitor, envie sua opinião para diariodoleitor@diario.com.br.