Apesar de não ter surpreendido ninguém, a paralisação do transporte público na quarta-feira em Florianópolis deixou perguntas que estão sem resposta há séculos: Quem será responsabilizado pelas perdas de quem ficou sem transporte? O transporte individual é solução? Como obter o tão sonhado “preço de equilíbrio” se os fatores de produção são cartelizados?

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Cláudio Márcio Araújo da Gama, administrador

Florianópolis

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