O aluno tem razão em levantar a questão da forma como Marx é ensinado, porque as Ciências Humanas defendem o marxismo como se fosse obrigatório. Na universidade de Ouro Preto (MG) há um centro de divulgação com apoio da reitoria. Não se deve jogar no lixo o marxismo, mas expor de maneira crítica. Hoje se passa uma visão ideológica porque os professores se consideram marxistas. A tradição na universidade é antiliberal e as pessoas condenam sem conhecer. Quem critica o marxismo é condenado ao ostracismo. Ou seja, é uma discussão pela metade e impede o debate. Isso só acontece na universidade, um local que ainda está nas décadas de 1960 e 1970, agindo com se a União Soviética e o Muro de Berlim ainda estivessem em pé.

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