As bolsas Louis Vuitton da mãe e da irmã chamaram a atenção de Larissa Heineck de Vasconcelos da Silva logo nos primeiros anos da adolescência. A primeira peça da maison tem mais de 15 anos e foi comprada em uma viagem a Los Angeles, no Estados Unidos. É uma pequena mochila preta de couro. Está praticamente intacta, mesmo com o uso prolongado.
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– Claro que o estilo atemporal da marca é um chamariz, mas o custo-benefício das peças é um dos melhores investimentos. Você sabe o tipo de produto que está levando para casa – afirma a advogada de 35 anos, nascida em Blumenau e criada em Florianópolis.
Em seu closet, Lara, como é conhecida entre os amigos, dispõe de bolsas, carteiras, óculos e sapatos com as iniciais LV. Não se importa com a quantidade de falsificações vistas nas ruas.
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– Não me importo com isso, é uma besteira. Você é quem faz o estilo. Sou fiel à marca há muitos anos porque suas peças são clássicas, tradicionais e elegantes, mas sempre com um toque moderno, exclusivo e sem extravagâncias – define um pouco da paixão pela LV.
Assim como ocorreu com ela, sua filha Bruna, de sete anos – ela também é mãe de Gustavo, de cinco -, já demonstra interesse nas peças. Bruna ainda é muito nova, mas já sabe o que a espera em se tratando de Louis Vuitton.
– A universalidade e atemporalidade me dão a satisfação de estar investindo em produtos que não serão utilizados só por mim. Com isso, peças como as da Louis Vuitton acabam adquirindo um caráter sentimental, passando de meros produtos de grife a produtos com valor agregado, fazendo mais ou menos o papel das joias, repassadas de geração em geração.
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Foto: Ricardo Wolffenbüttel/Agência RBS