O Papa, que foi criticado porque não mencionou explicitamnte os muçulmanos rohingyas durante sua viagem histórica a Mianmar, não pode “resolver problemas impossíveis”, declarou nesta quarta-feiura seu porta-voz, Greg Burke.
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O Papa não perdeu “sua autoridade moral” ao mostrar cautela diplomática, declarou Burke à imprensa.
“Não se pode esperar que as pessoas resolvam problemas impossíveis”, acrescentou.
* AFP
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