O papa Bento XVI, morto neste sábado (31), aos 95 anos, foi o primeiro da história moderna a renunciar ao cargo. O fato inédito em pelo menos seis séculos abriu precendetes para um funeral único na história da Igreja Católica, em que um pontífice vai conduzir o velório de outro. O papa Francisco presidirá, em 5 de janeiro, o funeral de seu antecessor.

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Bento XVI recebeu a unção dos enfermos na última quarta-feira (28), ao fim da missa celebrada no mosteiro e na presença das irmãs Memores Domini, que o acompanham desde a mudança dele para o local. O corpo de Bento XVI ficará exposto a partir de segunda-feira (2) na Basílica de São Pedro para receber o último adeus dos fiéis. O velório está previsto para a quarta-feira (5).

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De acordo com especialistas em liturgia, o protocolo deve ser bastante semelhante ao de um papa que permaneceu na função até a morte. A diferença substancial, em comparação com os demais funerais, é que Francisco vai presidi-lo, enquanto, quando se trata de um chefe da Igreja Católica ativo, o ritual é conduzido pelo decano dos cardeais.

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