Nas conversas que tem com lideranças e formadores de opinião da cidade, o prefeito Napoleão Bernardes tem destacado os benefícios que, segundo ele, a operação da Piracicabana traz à cidade. Com o compromisso da empresa de priorizar fornecedores locais, sempre que possível, abrem-se oportunidades de negócio com as demais operações da empresa em outras cidades e até mesmo com outras empresas do grupo.
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Faz sentido, mas enquanto isso não ocorre tem muita gente tendo que engolir despesas expressivas. Um exemplo do impacto negativo que gera a falta de transporte coletivo da cidade é dado pela Cooper. Para suprir a necessidade de deslocamento de cerca de 60% dos 1,6 mil funcionários que trabalham nas unidades espalhadas por Blumenau, a cooperativa contratou de 20 a 25 veículos terceirizados que trabalham em dois turnos para levar e trazer os colaboradores. Isso que a organização já se dá o trabalho de, preferencialmente, contratar gente que mora perto.
A despesa chega a R$ 50 mil por semana, segundo os cálculos do presidente Hercílio Schmitt.