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O manicuro (sim, a palavra existe) aprendeu o ofício com a tia e começou a trabalhar atendendo em casa, no bairro Progresso. Foi um amigo que o levou ao salão e de lá não saiu mais:

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– No começo havia um certo preconceito, umas caras estranhas. Hoje sou bem aceito.

Como é o profissional das unhas mais antigo no local de trabalho, conquistou a confiança de clientes e colegas.

Lugar de homem também é no salão.

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