Curioso estou para saber como vai funcionar na prática o anunciado Plano Municipal de Arborização, capitaneado pela Fundação Municipal do Meio Ambiente (Faema) de Blumenau. O órgão já elaborou um manual que orienta as pessoas como plantar árvores nas calçadas, por exemplo, e quais são as espécies mais indicadas, mas o plano é mais que isso.
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A partir do próximo semestre, Faema e alunos do curso de Engenharia Florestal da Universidade Regional de Blumenau (Furb) farão um levantamento de todas as árvores em espaços públicos urbanos da cidade. O trabalho vai começar pela região central.
Segundo o presidente do órgão ambiental, Alexandre Baumgratz, essas árvores têm de 40 a 170 anos de idade e muitas estão doentes ou mortas. A ideia é saber quais podem permanecer onde estão, quais devem ser podadas, quais poderão ser substituídas por outras espécies ou ainda deverão ser retiradas definitivamente. O maior problema é o risco de queda e a interferência na fiação elétrica e na tubulação subterrânea. Uma vez feito o levantamento, a Faema vai estabelecer um cronograma de trabalho.
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O tema é polêmico. Sempre que uma árvore precisa ser cortada na cidade, seja qual o for o motivo, muita gente se mobiliza, principalmente os que prezam pelos benefícios que ela traz à comunidade. Sombra, temperaturas mais amenas, beleza, combate à poluição do ar e sonora são algumas das boas colaborações que oferece uma planta no meio urbano.
Consideremos os prós e os contras. Sempre.