
O investimento deve ser de aproximadamente R$ 90 mil, dinheiro que voltaria aos cofres públicos na forma de economia na conta de luz em pouco mais de cinco anos. Quem encomendou estudo e avaliza os números é o presidente da Câmara, vereador Rafael Pfuenzenreiter (PSDB). Segundo ele, por ano são gastos cerca de R$ 17 mil em energia elétrica e esse valor poderia cair para R$ 4,3 mil no primeiro ano de uso do equipamento.
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O edital deve ser lançado nas próximas semanas e a expectativa do presidente é ver as placas instaladas ainda no primeiro semestre. Eis uma iniciativa que infelizmente demora a chegar no poder público. Se Pomerode era uma pequena versão da Alemanha antiga, aos poucos vai buscando inspiração na Alemanha moderna e sustentável.