A herança deixada pelo ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, morto nesta segunda-feira (12, é um retrato da vida glamorosa do líder italiano. Ele deixa um patrimônio estimado em US$ 6,8 bilhões (ou cerca de R$ 33 bilhões, no câmbio atual). A fortuna inclui a participação em grupos de mídia, editoras, bancos, além de imóveis e iates. Na lista de bilionários da revista Forbes, o líder italiano aparecia na 352ª posição.
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O império de Berlusconi pode ser dividido em três grandes segmentos. O primeiro deles inclui as residências e propriedades como iates. Entre as muitas vilas em seu nome, ele morou numa delas por quase 50 anos. Trata-se da Villa San Martino, uma residência com 3,5 mil metros quadrados, a cerca de 20 quilômetros do centro de Milão. Ex-mosteiro beneditino, a propriedade possui um parque, uma galeria de arte e uma biblioteca com estimados 10 mil volumes.
O segundo ramo inclui a holding imobiliária Dolcedrago e as residências de férias como em Cannes, na França. Dessa relação também faz parte a famosa Villa Certosa, em Porto Rotondo, na ilha de Sardenha. Com 4,5 mil metros quadrados e 126 quartos. Ali, hospedaram-se líderes globais como o ex-presidente americano George W. Bush e o presidente da Rússia e amigo pessoal de Berlusconi, Vladimir Putin.
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