“Eu estarei lá, no setor A, para acompanhar mais uma vitória do Furacão”; “nossos atletas com certeza irão retribuir com um grande resultado, aumentando o número das estatísticas”; “os jogadores alvinegros vão mostrar o poderio do campeão estadual de 2018”; “vamos festejar antes, durante e depois do jogo”. Todas essas frases foram retiradas de colunas do vizinho no decorrer da semana passada.

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Acompanhei quieto porque sabia exatamente o que estava por vir: mais uma vitória avaiana, da humildade e da raça contra a prepotência e arrogância da Elephant S.A., que não cessou nem com o créu após o jogo. Nos últimos 10 anos no Estreito foram 19 jogos: nove vitórias azurras, sete empates e míseros três tentos do rival. Massacre.

Leão dominante

Depois de um primeiro tempo morno, o que se viu na segunda etapa foi um completo domínio do Avaí sobre a pobre S.A. Milton Cruz, o míope, disse que jogamos por uma bola, mesmo com o Leão terminando a partida com mais do que o dobro de finalizações. Enquanto Denis trabalhou muito, Aranha sequer sujou o uniforme.

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O rival certamente vai chorar sobre o impedimento no gol, mas omitirão que na mesma jogada houve pênalti pra expulsão do adversário. Rodrigão e Renato fizeram grande partida, além de Moritz, numa decisão audaciosa de Geninho e que deu muito certo. M10 entrou só pra pisar pela última vez em “La Casa de Lo Créu”.

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