Mais um jogo, mais uma derrota. Surpreso, leitor? Não há motivos para se surpreender com mais um revés do pior time da história da Série A. Não é achismo, não é palpite. É mera reflexão perante a realidade que enfrentamos. Matematicamente, temos o pior início da história do Brasileirão, vergonha e humilhação sem precedentes. Ao atingir tal marca, devemos homenagens ao sumido presidente Francisco Battistotti, que não se furta de aparecer na mídia quando a fase é boa. A campanha tem a cara de um dirigente que foge de uma reunião com o Conselho Deliberativo para jantar vendo o jogo do Flamengo. É um vexame que o torcedor avaiano não merece passar, e os dirigentes não estão nem aí para esse sentimento.

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Sem chances

Um jogo com a cara desse elenco. Dez minutos de pressão, sem o adversário tocar na bola. De repente, um lateral, domínio, chute e gol. E acabou, sem chances de reação. É a mostra de um time que não tem condições de competir no campeonato que disputa. Infelizmente, na há qualquer motivo para crer. Estamos com os dois pés na Série B de 2020.

Humilhação nacional

Perante o resto do país, o Avaí já virou sinônimo de fracasso. A alcunha “lanterna Avaí” já pegou, e os jogadores parecem não se importar mais. André Moritz entrar em plena Série A já demonstra que o Avaí não é sério.