Dói, obviamente. É horrível perder um clássico. São jogos que, mesmo inseridos em competições, parecem fazer parte de outro campeonato. É uma página à parte do ano e poderíamos passar mais um sem derrota para o vizinho. Não deu, infelizmente, e numa partida cruel. Não dá pra aceitar uma desatenção tamanha com míseros 40 segundos de jogo. Ducha de água fria na Ressacada, e tivemos que correr atrás por 90 minutos. Pênalti perdido, gol anulado – acertadamente –, no final, não era nosso dia.

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Cumprindo o desafio da matéria especial da última sexta-feira, como manda o espírito desportivo, devo dizer que, infelizmente, contando com os títulos do CNPJ antecessor – incluindo conquistas nos tribunais – perdemos o jogo para o mais vezes campeão. Porém, outras equipes tropeçaram na parte de cima da tabela. Continuamos no G-4 e amanhã já temos jogo em casa. É levantar a cabeça e mirar o acesso.

Preocupação

Além da derrota, o clássico deixou outro prejuízo. Rodrigão teve lesão feia e sua saída prejudicou muito o time. E pior: deve ser desfalque por um mês. Baixa terrível, pois o atacante é um dos pilares do time.

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Alívio

A boa notícia do domingo foi a alta do torcedor do vizinho Douglas Cirimbelli, que sofreu uma queda feia do parapeito no primeiro tempo do clássico. O excelente trabalho dos envolvidos no resgate foi primordial e merece elogios. Desejamos boa recuperação ao torcedor.

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