A derrota para o Criciúma, então lanterna, dentro da Ressacada, foi uma ducha de água fria para o torcedor avaiano. Não acho que a avaliação passe por soberba dos nossos atletas ou desprezo pelo adversário. Creio, sim, que o Criciúma fez uma boa leitura do time azurra e anulou bem as subidas pelas alas, principal característica do Leão nos últimos jogos.

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Com um meio campo esvaziado e em inferioridade numérica, os zagueiros – sem a mesma qualidade técnica do que o restante da equipe – apareciam como a solução para o Avaí tentar chegar ao campo de ataque, o que obviamente fracassou. O problema em si não é o esquema, mas precisamos pensar em alternativas para quando a partida se apresenta dessa forma.

Geninho até tentou alterar, e o time melhorou no segundo tempo, mas a nossa atuação ruim acabou “premiada” com um gol do adversário já na parte final do jogo.

Levantar a cabeça

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Nas semanas anteriores, vindo de boa sequência – também – tivemos muito tempo para trabalhar. Agora, justamente no momento de derrota, teremos dois jogos em quatro dias, incluindo um deslocamento para São Luiz do Maranhão, onde enfrentaremos o Sampaio Correia amanhã.

E o pior: várias baixas importantes estão confirmadas. Rômulo, Renato e Moritz estão suspensos, e outros nomes devem ser reavaliados como Guga e Rodrigão. Judson, que fez muita falta na sexta, pode retornar. Fato é que temos condições de conseguir a recuperação, mais uma vez, fora de casa.

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