SNa Série A de 2017, nos 11 jogos em que o Avaí saiu perdendo, a derrota veio em todos – não viramos nenhuma partida. Saímos na frente 12 vezes e, em cinco oportunidades, tomamos o empate, enquanto em sete vencemos – todas sem tomar gol. Por quatro vezes ficamos no 0 a 0. Esse é o retrato dos nossos 27 jogos até aqui.
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Por quê?
Até o mais otimista torcedor avaiano sabe que falta qualidade técnica ao nosso elenco. E só de esforço, garra, união e raça um clube dificilmente sobrevive na Série A. Se em nenhum dos jogos em que saímos atrás conseguimos reagir – o mais perto disso foi o jogo contra o Vasco, aliás –, alguma coisa está faltando. A inspiração de Douglas, Betão, Alemão, Judson, Capa, Júnior Dutra e todos os outros não é eterna nem constante. Era preciso mais do que isso.
Preocupação
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O sinal amarelo liga de volta depois de dois jogos sem pontuar em casa. Se duas vitórias nos deixariam respirando, situação em que hoje está o Vasco com 36 pontos, duas derrotas nos deixaram nos debatendo para sair dessa situação. Cinco vitórias em onze jogos não é para qualquer um.
Precisaremos de volta de jogadores inspirados e união, garra, raça, mística do “fax côza”. Somar os três pontos contra o Fluminense, no domingo, é necessário. Quem duvida não conhece o Avaí.
Confira a tabela da Série A
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