Nesses últimos dias de 2018, seguimos com a retrospectiva do ano do Leão. Na coluna pós-Natal, abordamos o Estadual e a boa participação na Copa do Brasil. A queda na competição nacional custou o emprego de Claudinei Oliveira. Battistotti agiu rápido e anunciou o retorno de Geninho. A volta do treinador – que, apesar do acesso em 2014, saiu por baixo no ano seguinte –, causou má impressão, incluindo deste que vos fala, que criticou a contratação aqui na coluna.
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O veterano treinador, considerado ultrapassado por muitos, fez questão de mostrar logo de início que a avaliação estava equivocada. Mudança total no esquema tático, implantando um moderno 3-4-3 já no seu segundo jogo, contra o Juventude, no Alfredo Jaconi, culminando com vitória do Leão por 3 a 1. Na sequência, empate com o São Bento em casa e o clássico no Scarpelli.
Após toda a típica arrogância pelos lados do Estreito naquela semana, o Avaí mostrou novamente quem manda no lugar, vencendo o jogo por 1 a 0, com gol de Rodrigão e grande festa da torcida azurra. Mas o grande jogo do turno foi o massacre por 4 a 0 contra o CRB, em Maceió.
Apesar de alguns tropeços, como contra o Criciúma e Goiás na Ressacada, fizemos um bom primeiro turno, sempre mantendo posição no G-4 ou muito próximo. Taticamente, porém, a saída de Alemão mudou um pouco o panorama para o segundo turno, conforme verificaremos na próxima coluna.
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