Durante toda a semana frisamos que, diferentemente do que muita gente imaginava, teríamos um duelo dificílimo ante o Oeste. De fato foi, e o Avaí não fez um grande jogo. Mais uma vez aquele efeito de ansiedade excessiva diante de um bom público na Ressacada se fez presente. Nas três maiores presenças do torcedor na nossa casa em 2018, não conseguimos vitória.

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O pior é que saímos na frente e, quando o jogo parecia estar favorável ao Leão, sofremos um empate bizarro, com decisiva participação do “goleirão” Kozlinski, mais uma vez entregando os pontos ao adversário. Porém, poderíamos ter saído com a vitória, não fosse um grande protagonista: o árbitro.

Decisivo

Não foi somente o pênalti claro no último lance do jogo, torcedor. O homem do apito simplesmente veio com a nossa lista de pendurados e foi tirando um a um do próximo confronto, sem qualquer critério, enquanto o adversário terminou o jogo com um cartão amarelo. E não foi a primeira vez.

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Há muito tempo destacamos as sucessivas garfadas que o Avaí sofre e, apesar de estarmos brigando no topo, somos “presenteados” com árbitros inexpressivos, enquanto os goianos jogam com árbitro Fifa. A FCF tem obrigação de cobrar um posicionamento da CBF. Não podemos assistir, passivamente, a uma clara tentativa de nos tirar da Primeira Divisão.

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