Após a confirmação do acerto com o goleiro Gledson que, aos 35 anos, não atua em uma partida de Série A desde 2013 e, desde 2015, roda por clubes de Série D, alguns questionamentos são importantes. Passado o acesso, o discurso era uníssono entre os dirigentes: focar na Série A em 2019, utilizando um elenco mais enxuto no Catarinense e contratando peças pontuais e de mais destaque antes do torneio nacional. Apesar do debate acerca dos métodos, a receptividade foi boa, especialmente com o bordão “não podemos fazer loucuras”, marca registrada do presidente.

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Porém, foi só iniciar a montagem da equipe e nos deparamos com renovações com as de Pedro Castro e Moritz e contratações como Gegê, Julinho e, agora, Gledson. Ações, no mínimo, questionáveis do ponto de vista técnico. Será que ao invés de contar com esses cinco atletas não seria mais válido termos um ou dois de maior nível? O discurso muda, mas as atitudes seguem as mesmas. Contratações em quantidade ao invés de qualidade, trazendo qualquer um que o treinador indica.

Tirando espaço

Além disso, Joceli afirmou ontem que a busca por Vladimir não se encerrou. Ou seja, contaríamos com três goleiros contratados já no Catarinense. Enquanto isso, Léo Lopes, formado no clube, vai perdendo espaço. Depois vão dizer que não tem dinheiro…