O ano começou com a perspectiva de vida nova e luta intensa. A primeira contratação anunciada era o Djavan, que disse que não sabia se não, não tinha certeza se sim, e acabou não vindo. De grandes jogadores, apareceu apenas o Salazar, com seus dois metros de altura. O uniforme foi mais uma vez um azul mais claro que o comum, frustrando as expectativas de uma grande temporada de estreia da Umbro. Já dentro de campo a história foi a seguinte:
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Primeiro semestre
Derrota em um amistoso para o Rio Branco e na estreia da Primeira Liga – que mais uma vez ninguém ligou – contra o Paraná. O ano parecia começar mal, mas o excelente turno do Catarinense, concluído com o simbólico título deste e a vaga na final, trouxe esperança de que seria um ano melhor que o esperado.
Um returno irregular, relaxado, e uma final onde perdemos o primeiro jogo, em casa – Capa foi expulso no primeiro tempo –, nos deram poucas esperanças de título. Uma Chapecoense renovada depois de cinco meses do acidente dificilmente deixaria escapar. Mas, com um gol de Leandro Silva, ganhamos em Chapecó e passamos raspando da glória.
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Na Copa do Brasil, se não passamos pelo vexame de ser eliminados na primeira fase no Acre, passamos pelo semivexame de ser eliminados na segunda fase pela Luverdense nos pênaltis, dentro da Ressacada.
Continua nesta quarta…
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