Apresentado na última terça-feira (18), na Ressacada, Rodrigo Santana mostrou-se bastante motivado em mostrar o seu valor. Valorizou o elenco do Leão, destacando que possui qualidades individuais e jogadores que já tiveram destaque nacionalmente, sendo fundamental que recuperem esse desempenho com a camisa avaiana.
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Taticamente, quis afastar a pecha de treinador reativo afirmando que a ideia inicial é de sempre propor jogo, até pela grandeza e protagonismo do Avaí, mas frisou que tudo depende das características dos jogadores do elenco e também do adversário, bem como a necessidade de organização. Gosta de atuar especialmente em 4-1-4-1 (utilizado por Evando no último confronto) ou 4-1-3-2, mas, novamente, deverá compreender o melhor sistema através das características individuais. São as perspectivas para o trabalho de Rodrigo Santana no Leão.
Os responsáveis
Abrindo a apresentação do treinador, em meio a toda a polêmica que envolveu a contratação de Augusto Inácio, o presidente Battistotti fez questão de dizer, textualmente, que “a coisa minha e com o Rodrigo foi só assinatura”, deixando claro que desta vez a escolha do nome do novo comandante azurra foi feita pelo departamento de futebol. Agora, mais do que nunca, Diogo e Marquinhos assumem a responsabilidade de sucesso no projeto de 2020.
Não foram resultados
O que já se comentava há bastante tempo foi confirmado por Diogo e Marquinhos na coletiva da última terça-feira (18). A saída de Augusto Inácio foi motivada especialmente por fatores diversos dos resultados obtidos, em especial a respeito de métodos e relacionamento interno.
Lembraram que o Avaí não é um clube que adota a postura de demitir treinadores, visto que de 2016 pra cá ocorreu apenas uma demissão, a de Claudinei, em 2018. O clima interno inviabilizou totalmente o prosseguimento do trabalho do português.
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