Se a campanha do Avaí é como um todo horrorosa, o maior destaque negativo, sem dúvidas, é o ataque que não faz gols. Em 13 jogos, o Leão balançou a rede adversária em míseras cinco oportunidades. São oito partidas sem um golzinho sequer. Em nenhuma oportunidade fizemos dois gols em um jogo. Inoperância que é reflexo da baixa produtividade, poucas chances criadas e um nível técnico muito distante das outras equipes.

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Com a saída de Geninho e a chegada de Alberto Valentim, os números de finalização melhoraram, de 3,2 certas por jogo, em média para 4,25. Por que sequer sentimos a diferença? Simples: as oportunidades raramente são claras. Colecionamos chutes isolados de fora da área na desesperada tentativa de chegar ao longínquo gol adversário.

Por vezes, temos a nítida impressão de que marcar um gol é missão praticamente impossível para o time avaiano. Pressão sobre o treinador ou jogadores, nesse momento desvia-se o foco do principal problema: o inerte departamento de futebol do Avaí.

Escolhas estranhas

A CBF divulgou as datas das quarta de finais do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. O Avaí/Kindermann encara o time do Audax, em São Paulo, no dia 18 de agosto, às 15h. O jogo de volta, em Caçador, será no dia 25 do mesmo mês, também às 15h. A equipe avaiana vive a expectativa de chegar nas semifinais.

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