O Avaí começou 2017 extasiado com o acesso inesperado e com o discurso de que teria um elenco enxuto, embora na Série A. Tal economia pode ter nos custado uma vaga na elite, configurando o barato que sai caro. Na sexta falamos dos pontos positivos, agora falaremos do que deu errado.
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O Avaí apresentou no começo do ano, além de Leandro Silva, Douglas, Denílson e Júnior Dutra, Gustavo, Salazar, Ferdinando e Marcelinho. Os últimos quatro praticamente não jogaram. Chegaram no meio da temporada Maicon, Aírton, Simião, Lucas Otávio, Pedro Castro, Juan, Diego Tavares, Willians, Maurinho e Joel. Destes, Aírton, apesar de reserva, foi o que mais mostrou qualidade. Juan, Simião, Pedro Castro, Willians e Maurinho tiveram alguns bons momentos, mas no geral foram mais criticados que elogiados. De 18, quatro foram efetivamente importantes e 14 atletas foram duvidosos.
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A queda de qualidade no returno do Catarinense mostrou que o turno se beneficiou de uma Chapecoense se montando. Na Série A, um time extremamente defensivo poderia ser eficiente, mas não foi por um gol. Infelizmente, o rebaixamento se deve a muitos fatores, muitos erros, alguns do passado e outros do presente. Não há dúvidas que a diretoria está fazendo um bom trabalho, mas cabe a eles mesmo uma reflexão de que podem melhorar.
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