O Avaí começou 2017 extasiado com o acesso inesperado e com o discurso de que teria um elenco enxuto, embora na Série A. Apesar do rebaixamento, o Leão teve seus pontos positivos em 2017. Especialmente em comparação a outros anos.

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No começo do ano algumas contratações deram certo, entre eles Leandro Silva e Denílson, que fez um ótimo turno de Catarinense, depois caindo de rendimento e indo pro São Paulo amargar o banco de reservas. Com a vinda de Leandro Silva, Alemão foi deslocado da lateral para a zaga e formou ótima dupla com Betão, fazendo rapidamente Fábio Sanches ser esquecido.

Júnior Dutra também foi um destaque. Kozlinski, antes reserva, assumiu a 1 e fez um bom Catarinense, inclusive pegando tudo no clássico. Depois caiu em desgraça e perdeu a posição para Douglas, que tava aí desde janeiro e foi fundamental para terminarmos o ano brigando.

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No Catarinense, fizemos um turno muito melhor que o esperado. No returno, queda de produção de jogadores e do rendimento do time. Ainda assim, brigamos pelo título com a badalada Chapecoense, que ainda se reerguia da tragédia.

Na Série A, lutamos contra o nosso baixo orçamento e ficamos, mais uma vez, a um gol da glória. Se por um lado a perda do título e o rebaixamento passam a impressão correta de fracasso, por outro lado traz esperança de dias melhores para os próximos anos.

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