Foram 19 contratações realizadas pelo departamento de futebol do Avaí para a temporada. Na primeira vitória após cinco meses, porém, o Leão chegou a ter o seu ataque formado por Lourenço, Caio Paulista e Jonathan, três jogadores da base azurra.
Continua depois da publicidade
Se por um lado isso demonstra as verdadeiras “loucuras” realizadas pelos dirigentes – desperdiçando recursos importantes do nosso orçamento com jogadores questionáveis – por outro reforça o protagonismo na base avaiana nos últimos anos.
Dentro de campo tivemos a importância de jogadores como Guga, Romulo e Getúlio para a conquista do acesso à Série A de 2019. Fora de campo, a importância também é enorme. No contexto da estratégia de sanear as dívidas do clube, a venda de ativos é peça fundamental. Nessa esteira, o Avaí fechou 2018 com superávit justamente pelas negociações de jogadores da base, sendo a principal delas a do lateral-direito Guga para o Atlético-MG.
Mais recursos
E para reforçar ainda mais a importância desse trabalho, o Avaí receberá mais compensação monetária com o atacante Raphinha, vendido precocemente após boa Copa São Paulo de Juniores em 2016 para o futebol português. Adquirido pelo Rennes, da França, o Leão terá direito a aproximadamente R$ 700 mil como clube formador na negociação, valor importante para o clube. Que seja bem investido de novo.
Continua depois da publicidade