Jogar em Joinville e empatar, à primeira vista, pode não parecer ruim. Nos deparamos, porém, com um adversário que tecnicamente estava a um abismo do nosso time. Desde o começo do jogo esse fato ficou perceptível. O JEC só tentava chegar em bolas alçadas e bate rebate. Foi dessa forma que saiu o gol de Nathan Cachorrão, com desvio crucial próximo de Léo Lopes. Levamos um tempo para retomar o protagonismo do jogo, mas já próximo do fim do primeiro tempo voltamos a dominar as ações ofensivas e chegamos ao empate com um golaço de João Paulo, em mais uma boa atuação, e desperdiçamos uma chance com Jones.

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Na segunda etapa, quando esperava-se a vitória, acabamos oscilando até pela questão física. Especialmente pelo lado direito, Jones cansou muito e Getúlio não funcionou bem como centroavante. Ainda assim, se houvesse um vencedor, seria o Avaí com facilidade.

Faltou um pouco mais de intensidade e vontade de conquistar a vitória. Mesmo com as dificuldades de pouca preparação, ficou a sensação que deixamos escapar dois pontos.

Não entendi

As substituições de Geninho não fizeram o menor sentido. Essa tentativa de resgate de Lourenço, que fez péssima partida, em detrimento de Luanzinho, preterido até por Caio Paulista, não tem explicação. A entrada de Moritz no fim deixou o time ainda mais lento.

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