Um jogo com o jeito Avaí de ser. Já estamos habituados e, novamente, não deu outra. Num lance ainda mais absurdo do que aquele que nos custou o campeonato em 2017 – com 18 minutos expulsão de Capa no primeiro jogo da final – o jogador Luanzinho foi pra rua com apenas 24 minutos de jogo. Lance que, no campeonato inglês, por exemplo, uma expulsão geraria repercussão negativa no resto do ano para o senhor do apito, tamanho o absurdo.

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No Brasil, os árbitros estão habituados a aparecer mais do que o espetáculo em si, e num lance óbvio para cartão amarelo, Roman Abatti Abel, que já tinha feito uma arbitragem fraca na última rodada, tira de forma inacreditável o Avaí da partida. Não cabe, nesse momento, análises táticas e individuais, tamanha a indignação com a arbitragem ontem no Orlando Scarpelli, mas ainda bem que o Avaí é muito grande e buscou o empate aos 46 do segundo tempo.

Cadê?

Sábado tive a oportunidade de ler a coluna do vizinho, que tinha certeza da vitória do coirmão pra cima do maior de Santa Catarina. Certamente já contava com a ajuda do apito amigo, que é extremamente corriqueira e, por isso, demonstrava tanta confiança. Não contava, porém, com a camisa azul e branca se agigantando com um jogador a menos e empatando um jogo que estava nas mãos do time do Estreito. Esse é o Avaí.

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