Nesta segunda-feira, 30 de março, completamos doze anos de uma partida inesquecível para o torcedor do Leão, o primeiro clássico do “créu”. Inspirado nessa partida, resolvemos relembrar algumas partidas épicas nas próximas colunas, enquanto permanecemos em quarentena. A primeira partida será justamente a que motivou o início de tais recordações.
Continua depois da publicidade
Desde 1999 o Avaí não vencia o rival no Estreito, e o primeiro turno do catarinense de 2008 foi decepcionante após grandes expectativas criadas com o bom início de ano e futebol demonstrado pelo Avaí. Com a saída de Sérgio Ramirez, Silas chegou sob desconfiança, inclusive falavam que veio esquentar banco para Zetti, com quem trabalhou como auxiliar técnico.
O inexperiente treinador foi conquistando vitórias, mas o grande teste, obviamente, era o clássico do returno. Empecilhos foram criados, como a proibição do torcedor avaiano usar as cores do clube do coração.
Se barraram as nossas cores, não puderam barrar a vibração com o gol do zagueiro Fabrício aos 31 minutos do segundo tempo, abrindo o placar, após assistência de Marquinhos. Aos 49 do segundo tempo, o rival pressionava quando Marquinhos lançou Bebeto no contra-ataque. Bebeto cortou o marcador e bateu no cantinho para selar a incrível vitória com explosão total do torcedor avaiano, com direito a provocações, confusão e créu de Marquinhos, o primeiro de muitos que viriam pela frente. Sem dúvidas um momento que gostaríamos de reviver.
Se acompanhas a coluna Paixão Azurra, mande e-mail para nós sugerindo outra partida que a torcida do Leão gostaria de reviver.
Continua depois da publicidade