O que já se previa, enfim, aconteceu. Ao chegar em seu país de origem, Augusto Inácio aproveitou para detonar o Avaí internacionalmente no intuito de, mais uma vez, justificar o seu fracasso. Que seu trabalho em termos táticos e preparativos foi horroroso, todos já sabemos. Mas muitos ainda não conheciam o perfil pessoal do treinador. Pintou-se um perfil de rigidez, que causava a impressão, inclusive, de muito profissionalismo. Porém, não é disso que se trata.
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Inácio não é rígido. Treinadores com esse perfil se colocam à frente de toda a responsabilidade, dando exemplo aos comandados para, aí sim, exercer sua liderança. Inácio é apenas um treinador ruim, que sabe de suas limitações táticas, e usa essa imagem de disciplinador como bode expiatório para o fracasso que virá – como sempre veio em sua carreira.
Detonar o clube de onde saiu é um padrão. Bastam cinco minutos em ferramenta de pesquisa na internet para descobrir. Se para quem já tinha percebido o padrão suas declarações não fugiram do previsível, para aqueles que compraram o discurso do treinador, que percebam sua verdadeira face.