E o Avaí segue promovendo o maior vexame da história do futebol brasileiro. No domingo (11), a esperança de diminuir o papelão voltou contra um Cruzeiro em crise, vindo de oito jogos sem marcar um gol sequer. Saímos na frente com Pedro Castro, mas tiramos a seca do adversário.

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Surpreendentemente, conseguimos nova vantagem, mas aí apareceu a fraqueza de um time virtualmente rebaixado em tempo recorde: com um jogador a mais, tomamos empate nos acréscimos com um passe nas costas pelo meio da defesa, após mais uma entregada de Paulinho.

Elogiar a boa partida é complacência com a campanha, pois mais uma vez enfrentamos um adversário que, apesar de ter um bom time, fez força para perder o jogo.

Segue escondido

No decorrer da partida, certamente o presidente Francisco Battistotti já estava cogitando comparecer a alguma entrevista. Porém, com mais um vexame, provavelmente seguirá escondido na sala da presidência.

Inadmissível

Como destacamos na última semana, o lado direito do Avaí era uma das poucas coisas que funcionava no time de Geninho. Não dá para entender o sumiço de Caio Paulista sob o comando de Alberto Valentim. Somente ele e João Paulo conseguem ganhar uma jogada de um contra um.

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