Desde semana passada, vive-se – novamente – a expectativa de ter Douglas em campo com a camisa do Avaí. Após uma estreia frustrante, lesionado com apenas 10 minutos, a palavra de ordem na Ressacada é cautela. A previsão de utilizá-lo por alguns minutos contra o Ceará não está certa, dependendo de diversas avaliações e de sua resposta física nos treinamentos da semana. Com a proximidade da Copa América, a intenção é que ele esteja 100% adaptado após a competição de seleções. Não podemos errar duas vezes, sob pena de ratificar a avaliação de fracasso na sua contratação.

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O velho conto…

Com todos os ocorridos do lado de lá da ponte, cabe a reflexão: o torcedor precisa parar de acreditar em “salvadores da pátria”, aqueles que chegarão de repente com um caminhão de dinheiro e proporcionarão grandes conquistas, vaga em Libertadores, etc. Nunca vendemos o clube ou trocamos de CNPJ, mas também já acreditamos em contos de chineses, russos, etc. Independentemente do modelo – associativo ou empresarial – é necessário trabalho árduo e gestão competente de gente comprometida com o clube e com a cidade.

Apesar das divergências, em especial na gestão do futebol, é preciso reconhecer que o presidente Battistotti, com toda a resistência inicial, promove um trabalho responsável e que vem colocando o Avaí no rumo certo no aspecto fiscal, sem teorias mirabolantes e promessas excepcionais.