O Avaí tinha tudo pra pôr fim na péssima sequência de resultados no sábado contra o Brasil de Pelotas (RS). Seria uma vitória para virar a página e viver uma nova fase na competição, com mais confiança. Porém, duas desatenções no final de cada tempo decretaram o empate na Ressacada. O Avaí fez um bom primeiro tempo, atuando num 4-1-4-1 que já vinha sendo arquitetado nas últimas partidas. Após sofrer o empate no último lance do primeiro tempo, o nervosismo tomou conta na volta do intervalo e a equipe pouco conseguiu criar, mas com muito esforço chegou ao gol que parecia o da vitória. Parecia. Uma falta boba no finalzinho e erro grosseiro na marcação jogaram tudo por água abaixo.

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Atuações

Individualmente, algumas atuações se destacaram pela bipolaridade. Se por um lado Guga e Capa apoiaram bem o ataque, com uma assistência cada, deixaram muito a desejar na marcação. Guga, especialmente, tomou sufoco do lateral Artur do time Xavante. Getúlio entrou, fez o segundo gol, mas acabou cometendo falta infantil e errando na marcação no derradeiro gol adversário. Rodrigão, por outro lado, não oscilou: atuação terrível durante todo o tempo que jogou.

Alarmante

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Não é de hoje que a bola aérea defensiva é fato grave no Avaí. Sábado mais uma vez ficou em evidência: dois gols sofridos por cima totalmente sem marcação. Corrigir urgentemente esse problema deve ser uma das prioridades de Geninho nesse início de trabalho.

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