Muitos torcedores esperavam que, com a adesão do VAR, sofrêssemos menos com arbitragem na Série A do Campeonato Brasileiro. Logo na primeira rodada do torneio, porém, essa esperança se desfez. Como de costume, fomos completamente operados, com árbitro de vídeo e tudo. Muitos destacam somente o gol de Betão, vergonhosamente anulado, com penalidade máxima clara ignorada pela nova tecnologia. Todavia, a atuação do árbitro como um todo foi parcial.

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Para ilustrar bem, o Avaí buscava o empate no final da partida e o senhor Rodolpho Marques assinalou míseros cinco minutos de acréscimos, após cinco substituições e dois lances de análise do VAR. Para se ter ideia, só no lance do gol de Brizuela, foram quatro minutos de paralisação. Ainda mais escandaloso como certos setores da mídia dos grandes centros, para fazer a compensação, alegam suposta falta do paraguaio no gol do Avaí, desafiando qualquer lógica racional. Os que tinham esperanças de que os prejuízos diminuiriam, um banho de água fria logo na rodada um. Acostumem-se, pois teremos mais 37 dessa forma pela frente…

Lições

Primeiro: que a lambança e péssimo jogo de Paulinho sirvam de lição no quesito contratações. Segundo: inadmissível sofrer os gols que sofremos numa Série A. Terceiro: segundo tempo precisa ser o modelo para quarta-feira. Vamos seguir na batalha.