O Avaí disputou 63 jogos em 2017. Betão foi o recordista de participações, com 58 jogos, seguido de Alemão com 56 e Rômulo com 52. 44 jogadores foram utilizados pelo menos em um jogo, dos quais 15 são oriundos no Avaí — contando os “Irmãos Santos”, já acima dos 30 anos — e, portanto, 29 vindos de fora. 18 destes foram contratados no começo ou durante a temporada.

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Jogaram

Dentre os que chegaram, apenas oito (ou seja, menos da metade) jogaram mais de 20 jogos. Júnior Dutra foi o recordista nesse quesito com 51, seguido de Leandro Silva com 47 e Pedro Castro com 32. Dentre os contratados que menos entraram em campo, temos Salazar, com apenas duas partidas, seguido de Ferdinando, Marcelinho e Aírton com cinco. Maicon e Gustavo Schiavolin, com nove, Maurinho com 12 e Diego Tavares e Lucas Otávio, com 13, são outros que pouco foram aproveitados.

Da base

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Apenas Lourenço e Luanzinho, ambos com 19 jogos, subiram esse ano e jogaram bastante. Vítor, Maurício, Léo Filipe, Devid, Santarém, Matheus Gutz e Menezes são outros garotos que apareceram, mas em poucas partidas. Yuri, Lucas de Sá e Caio César já são velhos conhecidos. Vale lembrar que, de todos esses, apenas Luanzinho tem menos de 20 anos.

A melhorar

O que esses números mostram é que dá pra trabalhar com um elenco pequeno. Mesmo disputando intermináveis 63 partidas, mais do que muito clube europeu que ganha tudo, o Avaí utilizou poucos jogadores. Quanto custou aos cofres do clube Salazar, Marcelinho, Maicon, os Gustavos, Diego Tavares e Lucas Otávio, jogadores pouco utilizados? Para começar o ano, é preciso que o Avaí contrate menos e melhor. E utilize mais a base.

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