O Avaí contentou-se em sobreviver financeiramente no ano, apenas vendendo o almoço para pagar a janta – e vale lembrar que em anos anteriores a ceia acabou sendo anotada no caderninho do fiado, o que é bem pior.
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Mesmo com boa gestão dos poucos recursos que tem, o Avaí precisa pensar em como aumentar essa grana, ou pelo menos diminuir o mínimo possível, já que sabemos que a realidade da Série B é feia. Futebol não é matemática, afinal quem diria que o Joel faria só três gols e Júnior Dutra 16? E no vizinho teve caso pior: Bill!
Limite de gastos
É sabido que o Avaí tem um teto salarial. Em 2017, era de 60 mil. Em 2018, sabe-se lá quanto vai ser. Porém, contratar quatro jogadores ganhando o teto e não jogando nada é pior que contratar um que ganhe quatro vezes o teto e resolva 1/4 dos jogos. Por isso, é preciso estabelecer um teto salarial total, com uns 28 jogadores, sendo uns oito vindos da base e uns 20 do profissional. Para isso, melhor contratar quatro jogadores de qualidade do que 10 só por contratar.
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Remuneração por performance
Prática ainda pouco utilizada no Brasil, pode ser atrativa para trazer aquele jogador problemático que está parado. Por que não? Não estou falando de fazer um time desses jogadores, mas apenas um.
Identidade do clube
Começa pelo uniforme, passa pelo jeito de jogar e termina pelas redes sociais. É preciso que se saiba como o Avaí vai entrar em campo. Nas redes sociais, por exemplo, um bom trabalho vem sendo feito, ao contrário do uniforme, onde não se tem um padrão.
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