O clássico é sempre um jogo diferenciado e com forte fator emocional. No domingo não foi nada diferente, com confusões que já vinham se anunciando desde a semana passada, iniciadas com as declarações de Jorge Henrique. Analisando o restante do jogo em si, obviamente comprometido pela expulsão injusta, percebeu-se um mau início do Avaí, sem conseguir esfriar a partida no começo e errando bastante, claramente assustado nos minutos iniciais.
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Luan falhou na marcação no gol, e Aranha não esteve numa tarde segura, assustando algumas vezes. Outro destaque negativo foi André Moritz, que precisa urgentemente melhorar fisicamente. Maurinho também esteve em péssima tarde e espero que Getúlio se recupere para quinta-feira.
Por outro lado, Romulo, Guga e Judson, na minha avaliação, fizeram ótima partida, além de Marquinhos, jogando no seu salão de festas particular.
Claudinei
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Coletiva perfeita do treinador avaiano após a partida. Pediu desculpas pelos excessos cometidos, o que é normal da adrenalina, mas se defendeu das ridículas acusações vindas do lado adversário de que teria agredido Betinho, além de várias frases impactantes como “a gente vive num mundo que as pessoas perderam a capacidade de se indignar com as coisas, eu não perdi”. Perfeito! Claudinei mostrou que não tem sangue de barata e simplesmente não poderia se omitir com tamanha injustiça no lance da expulsão, que determinou o rumo de 70 minutos de jogo. Todo o apoio deste colunista ao treinador.
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