Com o Avaí prestes a completar 96 anos no próximo domingo, 1º de setembro, o presidente Francisco Battistotti presenteia os sócios e torcedores avaianos com a maior vergonha, humilhação e vexame de toda a história do clube quase centenário. E não estamos falando da pior campanha da Série A.
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Não estamos falando do rebaixamento em tempo recorde sem precedentes. Não estamos falando dos quase cinco meses sem uma vitória sequer, maior sequência da história do clube. Estamos falando, sim, da quase certa venda do mando de campo da partida contra o Flamengo, marcada para o 7 de setembro, para o Mané Garrincha, em Brasília.
A se confirmar a informação, será não somente um deboche com o sócio-torcedor, que paga sua mensalidade para ter o direito de acompanhar o time, mas uma mácula na honra, dignidade e moral do Avaí Futebol Clube, nos equiparando a pequenos times de empresários que dependem dos adversários para faturamento. Uma mancha irreparável na nossa maravilhosa história.
A muleta
A desculpa perfeita. Depois de ser notificado em março sobre demandas que já eram de conhecimento desde o início do ano, e convenientemente, próximo ao jogo que já se especulava uma possível venda, a exigência da CBF para adequação imediata de gerador elétrico para jogos na Ressacada. Subestimam a inteligência do torcedor.
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