Na iminência de vender o mando de campo da partida diante do Flamengo, no dia 7 de setembro para Brasília, o Avaí segue tentando justificar a decisão e melhorar a aceitação do torcedor. Longe, porém, de lograr êxito, visto que as reações nas redes sociais são proporcionais ao vexame que os dirigentes planejam e que não se dão conta.

Continua depois da publicidade

A justificativa utilizada pelo clube diz respeito ao fatídico gerador elétrico, exigido no licenciamento da CBF. Os termos de licenciamento são de pleno conhecimento desde a temporada passada, sendo que em março, segundo informações do site do Leão, recebemos retorno da CBF, apontando três pendências: adequações no vestiário visitante, melhoria do sistema de iluminação e instalação de gerador.

Desde então, cinco meses se passaram, e os dirigentes não conseguiram viabilizar sequer as condições mínimas exigidas para que possamos jogar na nossa casa. Ou seja: para justificar a mácula na história do clube de venda de mando, utilizam a própria incompetência.

O mínimo

Se realmente a Ressacada não possui condições de receber os próximos jogos, o mínimo que se pode fazer em respeito ao torcedor avaiano é buscar realizar a partida em estádio credenciado o mais próximo possível e disponibilizar deslocamento para os associados interessados.

Continua depois da publicidade