O grupo de jogadores tem que estar alheio a essa mutação política que ocorre no clube. Aconteceu uma conversa entre eles e o investidor Claudio Vernalha, depois os atletas fizeram leve treinamento e já viajaram para o Paraná. Conquistando três pontos, a equipe volta a ter a tranquilidade, podendo jogar mais solta e sem pressões de estar à beira da zona do rebaixamento. As coisas no campo começam a engrenar. Fora dele, aconteceu o episódio CEO, que nada vai mudar nos projetos alvinegro para 2018.

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O torcedor precisa voltar

O torcedor, o menos culpado pela má fase, está se afastando. Mas, apesar do tempo frio e carrancudo, 3,5 mil torcedores compareceram na vitoria contra o Santa Cruz. No mínimo 7 mil deveriam estar presentes. Os preços da promoção deveriam ser responsáveis por um número maior de torcedores.

Scarpelli, a casa alvinegra

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Para o Figueirense nada é fácil. Na reta final acontecem contusões de alguns jogadores importantes. Dudu, Henan e Trevisan são alguns dos contundidos. Mesmo com o afastamento do CEO, a família alvinegra pode comparecer ao Scarpelli com toda a estrutura montada e torcer no telão para ver Figueirense x Londrina.

A delegação alvinegra

O time já está no Paraná. Henan, Trevisan, Dudu ficaram em Florianópolis no Departamento Médico. A novidade foi o mas recente contratado, André Luis, relacionado para o jogo.

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