Assim como os catarinenses sentem falta do clássico Figueirense e o coirmão, o mesmo acontece com os gaúchos do Grenal, paulistas de Corinthians e Palmeiras, cariocas de Flamengo e Vasco, e na Argentina River e Boca. Além desses, em muitos outros clássicos espalhados pelo Brasil e pelo mundo os torcedores sentem falta da adrenalina e do clima que esses jogos transmitem aos amantes do futebol. Quando menos esperar entraremos em contagem regressiva para o fim da pandemia e início das competições esportivas.
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Figueirense semeando bons frutos
O Figueirense sempre apostou e abriu portas a alguns profissionais em início de carreira. Sempre foi assim também com vários atletas que hoje estão espalhados e brilhando em grandes clubes. Nos bastidores não é diferente, nosso treinador não é conhecido nacionalmente, o gerente de futebol também não, a mais recente aposta é Luciano Sorriso, que diz ter se preparado, estudado, feito cursos. Mesmo assim é uma aposta. Claro que desejo sucesso ao jovem profissional, já tivemos alguns badalados nacionalmente que não deram retorno. Hoje o Gugu e o Gil estão mostrando resultados.
O peixe morre pela boca
Com a possibilidade do Catarinense não ter seu final, a turma do lado de lá é a mesma que zoava o WO e do tapetão, agora estão sonhando serem proclamados campeões de 2020. A legislação não permite, só que já foram beneficiados com um campeonato citadino como se fosse estadual em 1924 e em outra ocasião, sem ter adversários, em 1942. Se não acontecessem esses canetaços, a distância dos títulos para o Alvinegro seria bem maior.
Mudanças nas regras
Todos estão procurando uma maneira para que no retorno das atividades algumas regras possam mudar. Para preservar as condições físicas dos atletas as substituições que são de 3 por partida a FIFA está propondo 5 atletas. Essa preocupação é válida. Diminuem a frequência nas partidas e diminuem o risco de lesões nos jogadores que teriam uma carga menor. Essa ideia é apenas sugestão e terá que ser aprovada por todos.
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