Paixão Alvinegra: não há mal que sempre dure

Primeiro veio um elefante que quase destruiu o clube. Aí, na retomada para resolver as sequelas deixadas pelo paquiderme, veio essa crise mundial provocada pelo novo coronavírus que assola tudo e a todos. A nova diretoria do Figueirense, que sempre foi o sonho do torcedor, está lutando. Os salários e compromissos que os antecessores não cumpriam, a atual diretoria já pagou os funcionários e atletas no mês de março, isso se chama capacidade e honestidade.

Com calma chegaremos lá

Mais um fim de semana se passou e a quarentena continua. Claro que o mais importante é nossa saúde, precisamos preservá-la. Se todos seguirem as orientações isso logo vai passar e aí, sim, nossas atenções estarão voltadas na paixão nacional, que é o futebol.

Relembrando os ídolos

Hoje as homenagens vão para um goleiro com participação decisiva na classificação para o Campeonato Nacional de 1973. Seu nome: Adilson Carvalho da Costa da Costa. Em uma série melhor de três com a vizinhança, o primeiro clássico dia 13 de maio de 1973 no Adolfo Konder, 1 a 0, gol de Tião Marino.

Três dias depois, com defesas milagrosas do nosso goleiro, em campo neutro, Itajaí, o empate em 0 a 0 nos garantia a vaga para o Brasileirão sem necessidade de um terceiro jogo. Essa partida marcou a despedida precoce do goleiro, motivada por uma lesão na coluna. Ops: sem esquecer que foi convocado para a Seleção Catarinense, colocando o titular, Rubão, defensor do rival, no banco de reservas.

Dá uma espiadinha

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